Pegando os pedaços do meu coração, bem-vindo a minha alma, onde eu abro minhas vísceras sem filtro. Aqui é o cerne da minha mente, meu coração nos momentos tempestuosos e nos momentos intensos. Aqui eu escrevo minhas dores e amores do coração para um dia revisitá-los ou somente para tira-los do meu coração, traz um alívio, diminui o fardo. Bem-vindo, leia com moderação.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Amor escondido.
Tem amor escondido nas tardes em casa, tem amor escondido a 2.420m de altitude, tem amor escondido atrás das pedras, nas fendas da montanha, tem amor escondido em um Baú, tem amor escondido no carro, tem amor escondido no carrinho de lanche, e quanto amor tem escondido no shopping, tem amor escondido na praça, no restaurante da praça, na pipoca da praça, no banco da praça. Tem amor escondido na cozinha, tem amor escondido na pipoca, e muito amor escondido na pipoca do cinema, tem amor escondido no toddy, tem amor escondido na camiseta rosa, na camiseta verde, na camiseta preta, tem amor escondido no quadro sem foto, tem amor escondido na foto rasgada, tem amor escondido nos berros, tem amor escondido nos gritos, tem amor escondido no colchão no chão, tem amor escondido até no meu violão, tem amor escondido na praia, mais ainda nas pedras da praia, tem beijo escondido nessas pedras, tem amor no mar, amor no show de rock, tem amor escondido no cobertor, tem amor na praça de alimentação, tem amor no livro, tem amor escondido naquele dia que você chorou, tem um restinho de amor escondido nesse dia que eu chorei, tem amor escondido em cada palavra, tem amor escondido naquela noite que você disse para eu repensar, tem amor escondido no dia que eu abracei você de madrugada, tem amor escondido no anel, tem amor escondido na música, tem amor escondido no bom dia, no café da manhã na cama, tem amor nas cicatrizes, tem amor embaixo da unha, tem amor na galeria de fotos, tem amor no sms bem perdido por lá, tem amor perdido no olhar, tem amor perdido no celular, tem amor perdido na rede social, tem amor perdido no rio, tem amor perdido na rua, tem amor perdido na moto, tem amor esquecido no acidente, tem amor que nem eu lembrava que estava na bermuda suja de remédio, tem muito amor perdido, muito amor que tá por ai, e tem muita gente fazendo amor onde não tem mais amor, onde não sente mais amor, tem muito amor perdido no tempo, perdido no meio das conversas, tem poucos risos, tem pouco tempo pro amor, pouca alegria também. A gente sente que o amor ta perdido, acho que o jeito é fazer um mapa, e pegar todo esse amor de volta, que a gente deixou por aí, quem sabe assim, da pra voltar a deixar amor por aí, tem amor que acaba, e depois não tem como achar seu rastro. E fica saudade nas tardes em casa, saudade a 2.420m de altitude, nas pedras, nas fendas da montanha, saudade no Baú, saudade no carro, e o shopping é o que mais tem saudade, a música corta, porque era pra tu ouvir e sentir e agir, e agora é saudade. Não da pra usar a camisa rosa, verde, preta, o quadro sem foto continua sem foto só com saudade, fica saudade nas praias da pedra, saudade nos desenhos, e tu olha a cicatriz e adivinha, dá saudade, da saudade de fazer uma pipoca, de fazer um café, da saudade de fazer amor, da tanta saudade que você cairia de novo, e ralaria de novo para matar a saudade. Não dá saudade das brigas, desentendimentos, dá saudade do que vinha depois de tudo isso e não vem mais.
Perfeccionismo
"O perfeccionismo é um distúrbio neurótico no qual a pessoa sente constante insatisfação com seu desempenho e dúvidas sobre a qualidade de seu trabalho"
17/08/2012
Por trás de cada palavra aqui já escrita, existe mais que uma garota de 15 anos, existe toda uma história todo um contexto. Preciso admitir, sou muito irônica, e grossa as vezes, um pouco meiga de
vez em quando. Gosto do meu lado apaixonada, mas quase nunca aparece. E algum lado de mim chega a me assustar. Protetora e ciumenta ao extremo.
Tenho um gênio difícil e um temperamento forte. As vezes sou
barraqueira, outras, calma até demais. Dura como uma pedra e frágil como
um vidro. Um poço de orgulho, e mais conhecida como a rainha do drama,
essa sou eu. E sabe o que mais me assusta? Ainda tem gente que gosta.
Como se alguém gostasse de saber, aqui estou eu, só pra dar um "Oi"
Como se alguém gostasse de saber, aqui estou eu, só pra dar um "Oi"
amor,
Existe inúmeras formas de amar, uma delas não é dizendo "eu te amo", pra mim isso não é necessário quando alguém já sabe disso por outros meios, pelos gestos, o toque, o tempo... não o tempo medido, mas a qualidade do tempo. O que eu quero dizer é que a a frase "eu te amo" é usada para suprir uma falta, como se eu não tivesse feito o suficiente e quisesse disfarçar a falta de amor, entende?
Uma pessoa me disse que a gente só sabe quando ama alguém, se você já não imagina sua vida sem ela, então não existe inúmeras formas de amor, é uma coisa só, amor de irmão, amor de mãe, de filhos e maridos... é um só, amor é amor.
Bruna Talissa.
Esse Blog não serve pra muita coisa, o que eu escrevo deixo salvo por um tempo, e depois apago, isso porque eu tenho o costume de falar sozinha, e de falar muito, então pra não me estressar com aquelas caras e bocas do tipo "chega né" prefiro escrever.
Nada do que eu falo segue um linha de raciocínio, me perco nas palavras e nos pensamentos, e no final nem eu lembro o que eu disse (isso daria uma música).
Resolvi escrever hoje, o que eu sou, o que eu acho que sou, o que eu entendo sobre mim. Causo confusão em muita gente, acho que ninguém me conhece verdadeiramente. Aprendi muita coisa, mas minha escrita (como sempre) ainda é primária, até porque eu não me esforço pra falar bonito e coisa e tal.
O que eu aprendi.
1. Sempre tive preguiça de muita coisa, e por esse motivo decidi, desde muito criança, que eu queria ter dinheiro para não ter que fazer serviços domésticos ou colar as contas na ponta do lápis todo dia 5 o resto da minha vida. Já quis ser bióloga, veterinária, policia ambiental, arquiteta, delegada, presidente do Brasil (sério), cantora (como eu quis!), fotógrafa, queria ter a minha banda, até que uma certa ambição me fez escolher por uma profissão que abrangesse quase todo o mercado de trabalho, pra não ter erro sabe? e uma certa vantagem me ajudou demais, eu gosto de tudo que me é oferecido, eu estudo as possibilidades e vantagens e já era, não imaginava o que era química até os 15 anos, mas na infância eu sabia que um átomo era menor que um grão de areia, e sabia que tudo era feito de átomos, por isso eu tentava entender como tudo poderia ser feito por "grãos de areia", e minha vida (até agora) caminhou para esse mundo maluco onde tudo faz sentido, e não faz sentido, onde tudo tem que ter um porque, e onde é possível estudar, entender e criar a matéria. Enfim, ta ficando chato, resumindo, eu escolhi a química, de suas diversas formas, na biologia, nos metais, etcccccc...
2. Tive um relacionamento quando eu ainda era muito inocente, e tudo era brisa, essas paradas de trair e mentir eu não sabia nem como era na novela, nunca fui fã de televisão, até que me vi totalmente desiludida com o amor, com as pessoas, eu tinha chego ao mundo real, eu vivi isso, e vivenciei isso dentro de casa, já que na época meus pais se separaram. Eu sofri muito, como chorei. Adeus família, adeus conto de fadas, adeus "amigas", foi tudo de uma vez só, mas isso não é pra se ter pena, tem muita gente passando coisa pior, o que eu passei, milhões passaram e passarão, mas eu consegui extrair o que tinha de bom, já que havia muito para se aprender.
Hoje é bem diferente, eu gosto de estudar e conhecer as pessoas antes de me meter em qualquer relacionamento, e eu falo mais de amizades do que de qualquer outra coisa. Choro e sofro ainda, mas só quando eu to afim, faço amigos quanto eu tô afim, sou carinhosa quando eu tô afim, e tudo se baseia nisso "quando eu to afim."
3. Conheci zilhões de pessoas, brancas, negras, vermelhas e amarelas, e só cheguei a conclusão de que todas as pessoas são extremamente diferentes, sou única, e você também é. Por esse motivo é que eu acho que se gostamos de alguém, de uma amizade, é bom cultivar, porque ninguém será igual a ela/e, não haverá novamente os mesmos amigos, os mesmo amores, naquele lugar, naquele dia que você ainda lembra.
4. Passei a escutar muitas vezes coisas do tipo "você é tão séria" "tem cara de nervosa" "você não tem expressão facial" (essa é ótima), com isso comecei a ver como as pessoas me vêem, e sinceramente, eu gosto disso, dessa tal "identidade", ainda mais quando ela faz com que pessoas não se aproximem demais de mim, porque não, eu não dou moral pra quem eu não cheguei e conversei, se eu não falei a primeira vez, esquece, a chance de sermos "colegas" é de 1% (olhe lá).
5. Ouvi muitos elogios bons e críticas construtivas, mas ouvi muita merda também, de caminhoneiro e companhia, ouvi muita buzina seguidos de "elogios" nada agradáveis, e isso me revoltou demais no dia em que eu não fui à academia com a roupa que se vai para a academia por MEDO, NOJO. Me revoltou mais ainda quando vi uma amiga minha, apanhar de um zé ninguém, e todos acharem que isso é absolutamente normal na vida de um casal. Passei a questionar n coisas a respeito dessa sociedade patriarcal e machista, mulher é mulher e pronto, não tem que agradar marido na cama e na cozinha, ou o namorado, não tem que se submeter a humilhação, a traição, ao sofrimento... Hoje em dia, essa sou eu, saio com a roupa que eu quero, imponente, sou a tal da "nariz empinado", mas justamente para causar esse empoderamento da mulher, todas temos que fazer isso, e se alguém encostar (como já fizeram comigo também) de forma que você se sinta reprimido, grita! faz escândalo. Corto o cabelo quando eu quero, faço dieta para me sentir bem, e se eu ficar bombada é por causa da minha autoestima, nunca por alguém. Aprendi a ser feminista!
6. Sempre fui a dona da razão, a senhorita da personalidade forte, e minha opinião é essa doa a quem doer, mas hoje eu procuro olhar por todos os ângulos, nada entra na minha mente sem ter uma boa fonte antes, aprendi a ser maleável, cada um tem seu jeito de viver, seu estilo de música, seu gênero, sua opção sexual, e todos somos iguais, todos temos direitos as mesmas coisas.
Aprendi a ser mais solidaria, e passei a ter mais empatia do que antes (e já era bastante vai).
7. Sou mais política, muito mais, me refiro a passar meu argumentos com clareza, e quando saber encerrar uma discussão. Pesquiso, leio, debato, corrijo, argumento, voto, discordo, concordo. Por esse motivo fiquei mais chata para alguns, por começar a querer entender e pesquisar, juntamente com meu patriotismo, amor eterno a bandeira, odeio, quero morrer com gente que não faz o mesmo. Exemplo: - Sou contra o governo.
- ok. Por quê?
- Porque o PT é corrupto.
- Por que é corrupto?
- Por causa do mensalão.
- O que é mensalão?
- Odeio petista, odeio o PT, fora Dilma, é nóis.
Deu pra entender? não sou de esquerda, longe disso, mas odeio gente ignorante, gente que fala mal do governo mas não muda, não lê, não pesquisa, não sabe em quem votou, ou pior, votou em branco, votou em quem era "menos pior", não tenho a menor paciência pra gente que tem opinião de algo que não conhece. Intolerância a mil.
8. Atualmente tenho um amor (Ah! o amor!), mais maduro, não sei do relacionamento, mas maturidade do meu coração. Amo demais, sou romântica a moda antiga, gosto de flores (plantadas, né?), chocolate em forma de coração, jantares a luz de velas (nem me reconheço), chopp com churrasquinho, filme no notebook, balada até o outro dia, e tudo isso eu acho romântico, e eu acho que não apenas gosto, mas sou (um pouco), faço até caixinhas personalizadas com foto e postagem no facebook. Eu seguro demais ás vezes, causo um desespero na pessoa, é sufocante, mas é meu jeito de amar. Ignoro, quero de tudo se exploda, mando embora, ligo, xingo, reclamo, beijo, choro, suplico, me esforço pra me desculpar, vigio (e como), aperto, machuco, mordo, abraço, acordo com um bom dia, durmo com um "cada um no seu canto", mas eu sou assim, é meu jeito de amar, aguenta quem quer, fica quem puder ficar, e se não der mais, tudo bem, foi bom te conhecer, espero que morra (mentirinha), ninguém será tão linda quanto eu (uhum), perdeu um mulherão, tchau.
Minha fidelidade é eterna, talvez minha unica virtude, mas é só uma vez.
9. Eu sou oito ou oitenta, e gosto que as pessoas sejam assim comigo, ou é ou não é, ou morre ou mata. Isso é bem característico da minha pessoa, nunca talvez, ou sim, ou não.
Nada do que eu falo segue um linha de raciocínio, me perco nas palavras e nos pensamentos, e no final nem eu lembro o que eu disse (isso daria uma música).
Resolvi escrever hoje, o que eu sou, o que eu acho que sou, o que eu entendo sobre mim. Causo confusão em muita gente, acho que ninguém me conhece verdadeiramente. Aprendi muita coisa, mas minha escrita (como sempre) ainda é primária, até porque eu não me esforço pra falar bonito e coisa e tal.
O que eu aprendi.
1. Sempre tive preguiça de muita coisa, e por esse motivo decidi, desde muito criança, que eu queria ter dinheiro para não ter que fazer serviços domésticos ou colar as contas na ponta do lápis todo dia 5 o resto da minha vida. Já quis ser bióloga, veterinária, policia ambiental, arquiteta, delegada, presidente do Brasil (sério), cantora (como eu quis!), fotógrafa, queria ter a minha banda, até que uma certa ambição me fez escolher por uma profissão que abrangesse quase todo o mercado de trabalho, pra não ter erro sabe? e uma certa vantagem me ajudou demais, eu gosto de tudo que me é oferecido, eu estudo as possibilidades e vantagens e já era, não imaginava o que era química até os 15 anos, mas na infância eu sabia que um átomo era menor que um grão de areia, e sabia que tudo era feito de átomos, por isso eu tentava entender como tudo poderia ser feito por "grãos de areia", e minha vida (até agora) caminhou para esse mundo maluco onde tudo faz sentido, e não faz sentido, onde tudo tem que ter um porque, e onde é possível estudar, entender e criar a matéria. Enfim, ta ficando chato, resumindo, eu escolhi a química, de suas diversas formas, na biologia, nos metais, etcccccc...
2. Tive um relacionamento quando eu ainda era muito inocente, e tudo era brisa, essas paradas de trair e mentir eu não sabia nem como era na novela, nunca fui fã de televisão, até que me vi totalmente desiludida com o amor, com as pessoas, eu tinha chego ao mundo real, eu vivi isso, e vivenciei isso dentro de casa, já que na época meus pais se separaram. Eu sofri muito, como chorei. Adeus família, adeus conto de fadas, adeus "amigas", foi tudo de uma vez só, mas isso não é pra se ter pena, tem muita gente passando coisa pior, o que eu passei, milhões passaram e passarão, mas eu consegui extrair o que tinha de bom, já que havia muito para se aprender.
Hoje é bem diferente, eu gosto de estudar e conhecer as pessoas antes de me meter em qualquer relacionamento, e eu falo mais de amizades do que de qualquer outra coisa. Choro e sofro ainda, mas só quando eu to afim, faço amigos quanto eu tô afim, sou carinhosa quando eu tô afim, e tudo se baseia nisso "quando eu to afim."
3. Conheci zilhões de pessoas, brancas, negras, vermelhas e amarelas, e só cheguei a conclusão de que todas as pessoas são extremamente diferentes, sou única, e você também é. Por esse motivo é que eu acho que se gostamos de alguém, de uma amizade, é bom cultivar, porque ninguém será igual a ela/e, não haverá novamente os mesmos amigos, os mesmo amores, naquele lugar, naquele dia que você ainda lembra.
4. Passei a escutar muitas vezes coisas do tipo "você é tão séria" "tem cara de nervosa" "você não tem expressão facial" (essa é ótima), com isso comecei a ver como as pessoas me vêem, e sinceramente, eu gosto disso, dessa tal "identidade", ainda mais quando ela faz com que pessoas não se aproximem demais de mim, porque não, eu não dou moral pra quem eu não cheguei e conversei, se eu não falei a primeira vez, esquece, a chance de sermos "colegas" é de 1% (olhe lá).
5. Ouvi muitos elogios bons e críticas construtivas, mas ouvi muita merda também, de caminhoneiro e companhia, ouvi muita buzina seguidos de "elogios" nada agradáveis, e isso me revoltou demais no dia em que eu não fui à academia com a roupa que se vai para a academia por MEDO, NOJO. Me revoltou mais ainda quando vi uma amiga minha, apanhar de um zé ninguém, e todos acharem que isso é absolutamente normal na vida de um casal. Passei a questionar n coisas a respeito dessa sociedade patriarcal e machista, mulher é mulher e pronto, não tem que agradar marido na cama e na cozinha, ou o namorado, não tem que se submeter a humilhação, a traição, ao sofrimento... Hoje em dia, essa sou eu, saio com a roupa que eu quero, imponente, sou a tal da "nariz empinado", mas justamente para causar esse empoderamento da mulher, todas temos que fazer isso, e se alguém encostar (como já fizeram comigo também) de forma que você se sinta reprimido, grita! faz escândalo. Corto o cabelo quando eu quero, faço dieta para me sentir bem, e se eu ficar bombada é por causa da minha autoestima, nunca por alguém. Aprendi a ser feminista!
6. Sempre fui a dona da razão, a senhorita da personalidade forte, e minha opinião é essa doa a quem doer, mas hoje eu procuro olhar por todos os ângulos, nada entra na minha mente sem ter uma boa fonte antes, aprendi a ser maleável, cada um tem seu jeito de viver, seu estilo de música, seu gênero, sua opção sexual, e todos somos iguais, todos temos direitos as mesmas coisas.
Aprendi a ser mais solidaria, e passei a ter mais empatia do que antes (e já era bastante vai).
7. Sou mais política, muito mais, me refiro a passar meu argumentos com clareza, e quando saber encerrar uma discussão. Pesquiso, leio, debato, corrijo, argumento, voto, discordo, concordo. Por esse motivo fiquei mais chata para alguns, por começar a querer entender e pesquisar, juntamente com meu patriotismo, amor eterno a bandeira, odeio, quero morrer com gente que não faz o mesmo. Exemplo: - Sou contra o governo.
- ok. Por quê?
- Porque o PT é corrupto.
- Por que é corrupto?
- Por causa do mensalão.
- O que é mensalão?
- Odeio petista, odeio o PT, fora Dilma, é nóis.
Deu pra entender? não sou de esquerda, longe disso, mas odeio gente ignorante, gente que fala mal do governo mas não muda, não lê, não pesquisa, não sabe em quem votou, ou pior, votou em branco, votou em quem era "menos pior", não tenho a menor paciência pra gente que tem opinião de algo que não conhece. Intolerância a mil.
8. Atualmente tenho um amor (Ah! o amor!), mais maduro, não sei do relacionamento, mas maturidade do meu coração. Amo demais, sou romântica a moda antiga, gosto de flores (plantadas, né?), chocolate em forma de coração, jantares a luz de velas (nem me reconheço), chopp com churrasquinho, filme no notebook, balada até o outro dia, e tudo isso eu acho romântico, e eu acho que não apenas gosto, mas sou (um pouco), faço até caixinhas personalizadas com foto e postagem no facebook. Eu seguro demais ás vezes, causo um desespero na pessoa, é sufocante, mas é meu jeito de amar. Ignoro, quero de tudo se exploda, mando embora, ligo, xingo, reclamo, beijo, choro, suplico, me esforço pra me desculpar, vigio (e como), aperto, machuco, mordo, abraço, acordo com um bom dia, durmo com um "cada um no seu canto", mas eu sou assim, é meu jeito de amar, aguenta quem quer, fica quem puder ficar, e se não der mais, tudo bem, foi bom te conhecer, espero que morra (mentirinha), ninguém será tão linda quanto eu (uhum), perdeu um mulherão, tchau.
Minha fidelidade é eterna, talvez minha unica virtude, mas é só uma vez.
9. Eu sou oito ou oitenta, e gosto que as pessoas sejam assim comigo, ou é ou não é, ou morre ou mata. Isso é bem característico da minha pessoa, nunca talvez, ou sim, ou não.
Assinar:
Postagens (Atom)